quinta-feira, 29 de julho de 2010

É amor que não se mede


Te amaria outra vez
Se você quiser perguntar
Te amaria outra vez
Pra você nunca duvidar
Te amaria outra vez
Como fogo no teu olhar

Te amaria outra vez
Se visse você partir
Te amaria outra vez
Se tivesse que te buscar
Te amaria outra vez

Te ouviria outra vez
Te escreveria outra vez
Longas cartas
De uma eterna namorada
Te ligaria outra vez
Te acordaria outra vez
Pra conversar durante
Toda a madrugada

Te amaria outra vez
Se visse você chegar
Te amaria outra vez
Se olhasse no teu olhar
Te amaria outra vez

"Continuo desistindo de você para voltar em seguida".

Preciso ainda dizer que te amo ?


Pois bem, estou eu aqui num novo encanto...
Não sei nem como descrever ao certo, não sei quais palavras usar,
não sei como apelidá-lo. Temo usar tudo aquilo que guardei pra você,
Temo dedicar a ELE, a essa nova emoção... tudo que eu guardei só pra você.
Mas foi você quem não quis receber todo carinho e amor que eu podia te dar, e melhor até, seria pra SEMPRE. Quem garante? Eu, a protagonista do sentimento.
Estou te tirando do centro das minhas atenções, pois essa é a minha defesa.
Quero que você entenda que foi você quem me deu o passaporte pra uma nova AVENTURA.
Isso mesmo... quero que você se culpe. Parece que se você se culpar, seria um gracinha pra meu coração, saber que dói em você a perda e que dói intensamente pois você reconhece que uma falha imensa foi tua, pois não soube corresponder o que poderia ser só pra você. Cansei de esperar você perder seu medo. Não deu mais, não deu... Seu medo de se envolver talvez, seu medo do 'meu jeito' - impulsiva, inconstante, sangue quente... desse jeito assim, tão contrário ao seu, mas que por um tempo bacana parecia ser um encaixe perfeito- eu e você. Não importa. Enquanto você decidia tomar uma atitude, a vida foi passando pra mim, a carência chegou, e outro despertou borboletinhas em meu ser... não as mesmas que você despertava, claro que não. Não iria mentir, até porque me parece que nenhum outro irá despertar tudo que você despertou em mim. Pois bem... finalizo assim:
SORTE PRA VOCÊ, SORTE PRA MIM ;]

terça-feira, 20 de julho de 2010

Bons amigos...


Abençoados os que possuem amigos, os que os têm sem pedir.
Porque amigo não se pede, não se compra, nem se vende.
Amigo a gente sente!

Benditos os que sofrem por amigos, os que falam com o olhar.
Porque amigo não se cala, não questiona, nem se rende.
Amigo a gente entende!

Benditos os que guardam amigos, os que entregam o ombro pra chorar.
Porque amigo sofre e chora.
Amigo não tem hora pra consolar!

Benditos sejam os amigos que acreditam na tua verdade ou te apontam a realidade.
Porque amigo é a direção.
Amigo é a base quando falta o chão!

Benditos sejam todos os amigos de raízes, verdadeiros.
Porque amigos são herdeiros da real sagacidade.
Ter amigos é a melhor cumplicidade!

Minha amiga Triiiiiin ;*


Colegas passam! Caem no esquecimento, como se nunca tivessem existido! Se tornam apenas alguém com quem vc estudou, ou passou algum tempo junto.
Mas quando se trata de uma AMIZADE, e isso sim é o que tenho por você.
Ah AMIZADE prevalece. É de você que vou lembrar quando pensar nos melhores momentos da minha vida, e quando pensar nas melhores pessoas que nela passaram!
Minha Hai, como já disse, repito: Você representa com nobreza o sentido de AMIZADE.
Te amo muito e sou grata a Deus por aquelas birras da gente ter se transformado no relacionamento amigável que nutrimos uma pela outra, hoje em dia.
FELIZ DIA DO AMIGO!

sexta-feira, 16 de julho de 2010


Olhando as estrelas
Nada no espaço
Fica parado no lugar
A terra se move
Os carros na estrada
Eu dentro de um deles
Corro mais
Só prá te encontrar...

Olhando o relógio
O tempo não passa
Quando eu me afasto de você

Mas se de repente
Ele fica apressado
E as horas disparam
É só porque encontrei você...

E aí tudo muda
Olhando pro céu
E aí tudo muda
Penso em você e eu...

A ciência confirma os fatos
Que o coração descobriu
Nos seus braços
Sempre me esqueço
De tempo, espaço e no fim...

Tudo é relativo
Quando te fazer feliz
Me faz feliz
Se a história for
Sempre assim
Melhor prá mim...

Olhando as pessoas
Falando de espaço
Mantendo distância
Sem saber
Que antigas verdades
Viraram mentiras
E nada protege
De uma paixão
Vir acontecer...

quinta-feira, 15 de julho de 2010


Toma conta de mim,
Me envolve em teus braços.
Só vc qe não ver qe a falta de vc ta doendo em mim.
Toma conta de mim, me ajude a viver,
eu te juro... ta difícil te esquecer.

Sabia ?


De tudo que vivi você foi mais ...




Quis enganar meu coração
Mas foi em vão, a verdade vem e não dá
E eu só penso em te encontrar

Eu quero o teu amor

Se eu disser que perdi a direção
Se eu disser que machuquei meu coração
Quando eu disse não.
Tudo que eu vejo só lembra você
E é impossível te esquecer

Por isso, vem amor

De tudo que vivi você foi mais
Do que eu imaginei ser capaz

Se eu tiver todo o teu calor outra vez aqui
Olhe bem para os meus olhos
Pra sentir, quanto eu sofri

Hoje eu sei que preciso de você
E não dá pra imaginar te perder

Eu amo o teu amor

De tudo que vivi você foi mais
Do que eu imaginei ser capaz

Dois anos...

'Eu te encontrei de novo faz dois anos que tô doida quero todo o seu carinho.Vem amor, sou dona do seu coração.Hoje é meu menino.Meu presente que fascina.
É meu amor, é fogo da minha paixao'
Pooooooooooooooorra, assim você me desarma. DOOOOOOOIS ANOS =(

sexta-feira, 9 de julho de 2010

A saudade me faria te engarguelar hoje. Pois é! EN-GAR-GUE-LAR isso mesmooo!


Às vezes surge uma esperança que o imbecil vai deixar de ser imbecil, mas ai você acorda e ver que o imbecil continua sendo o mesmo imbecil de sempre, ai você se revolta um pouco, por ver que mesmo involuntariamente você ta numa espera enfadonha por esse mesmo imbecil , e ele continua lá embecilicamente sendo imbecil.

quinta-feira, 8 de julho de 2010


Não me levem tão à sério, já que nada é definitivo... Sou lúcida na minha loucura, e muito permanente na minha inconstância. Sonho demais, e acrescento sonhos em cenas reais. Geralmente esqueço todos os conselhos, ignorando as regras, e sigo meu coração. Amo mais do que posso e, por medo, sempre menos do que sou capaz. Mas ainda assim acho que consigo ser feliz...

quarta-feira, 7 de julho de 2010


(...) Foi então que descobri que talvez se viva para dormir. Comprei uma cama gostosa, colchão bom, enchi de almofadas, colei borboletas na parede. Minha casa não tem telefone. Dormir, dormir, dormir. Para nunca mais pensar pra que se vive. E quem disse que dá certo? Eu sonhava toda noite que percorria o mundo atrás da mesma pergunta. E sonhava com velhos sábios, meus coleguinhas do primário, minha professora de yoga, meu 456 ex namorados (definitivamente não se vive para nenhum deles, até porque se você faz isso, eles saem correndo rapidinho), meu avô, um rato morto, um assaltante, a novela das oito, sei lá. Eu percorria o mundo atrás da resposta. E acordava cansada e com mais sono. Esse negócio de dormir não resolve o problema de ninguém.

não era amoor, era maaaais, mto mais. É MAIS.


‘Combinamos que não era amor.
Escapou ali um abraço no meio do escuro. Mas aquilo ali foi sono, não sei o que foi aquilo. Foi a inércia do amor que está no ar, mas não necessariamente dentro de nós.A gente foi ao cinema, coisa que namorados fazem. Mas amigos fazem também, não? Somos amigos. Escapou ali um beijo na orelha e uma mão que quis esquentar a outra. Mas a gente correu pra fazer piadinha sexual disso, como sempre. Aí teve aquela cena também. De quando eu fui te dar tchau só com a manta branca e o cabelo todo bagunçado. E você olhou do elevador e me perguntou: não to esquecendo nada? E eu quis gritar: tá, tá esquecendo de mim. E você depois perguntou: não tem nada meu aí? E eu quis gritar: tem, tem eu. Eu sempre fui sua. Eu já era sua antes mesmo de saber que você um dia não ia me querer.
Mas a gente combinou que não era amor.
Você abriu minha água com gás predileta e meu sabonete de manteiga de cacau. E fuçou todas as minhas gavetas enquanto eu tomava banho. E cheirou meu travesseiro pra saber se ainda tinha seu cheiro. Ou pra tentar lembrar meu cheiro e ver se ele ainda te deixa sem vontade de ir embora. Mas ainda assim, não somos íntimos. Nada disso. Só estamos aqui, reunidos nesse momento, porque temos duas coisas muito simples em comum: nada melhor pra fazer. Só isso. É o que está no contrato. E eu assino embaixo. Melhor assim. Muito melhor assim. Tô super bem com tudo isso. Nossa, nunca estive melhor. Mas não faz isso. Não me olha assim e diz que vai refazer o contrato. Não faz o mundo inteiro brilhar mais porque você é bobo. Não faz o mundo inteiro ficar pequeno só porque o seu chapéu é muito legal. Não deixa eu assim, deslizando pelas paredes do chuveiro de tanto rir porque seu cabelo fica ridículo molhado. Não faz a piada do vampiro só porque você achou que eu estava em dias estranhos. Não transforma assim o mundo em um lugar mais fácil e melhor de se viver. Não faz eu ser assim tão absurdamente feliz só porque eu tenho certeza absoluta que nenhum segundo ao seu lado é por acaso.
Combinamos que não era amor e realmente não é. Mas esse algo que é, é realmente muito libertador. Porque quando você está aqui, ou até mesmo na sua ausência, o resto todo vira uma grande comédia. E aquele cara mais novo, e aquele outro mais velho, e aquele outro que escreve, e aquele outro que faz filme, e aquele outro divertido, e aquele outro da festa, e aquele outro amigo daquele outro. E todos aqueles outros viram formiguinhas de nariz vermelho. E eu tenho vontade de ligar pra todos eles e falar: putz, cara, e você acha mesmo que eu gostei de você?Coitado. Adoro como o mundo fica coitado, fica quase, fica de mentira, quando não é você. Porque esses coitados todos só serviram pra me lembrar o quão sagrado é não querer tomar banho depois. O quão sagrado é ser absurdamente feliz mesmo sabendo a dor que vem depois. O quão sagrado é ver pureza em tudo o que você faz, ainda que você faça tudo sendo um grande safado. O quão sagrado é abrir mão de evoluir só porque andar pra trás é poder cruzar com você de novo. Não é amor não. É mais que isso, é mais que amor. Porque pra te amar mais, eu tenho que te amar menos. Porque pra morrer de amor por você, eu tive que não morrer. Porque pra ter você por perto um pouco, eu tive que não querer mais ter você por perto pra sempre. E eu soquei meu coração até ele diminuir. Só pra você nunca se assustar com o tamanho. E eu tive que me fantasiar de puta, só pra ter você aqui dentro sem medo. Medo de destruir mais uma vez esse amor tão santo, tão virgem. E eu vou continuar me fantasiando de não amor, só pra você poder me vestir e sair por aí com sua casca de não amor. E eu vou rir quando você me contar das suas meninas, e eu vou continuar dizendo “bonito carro, boa balada, boa idéia, bonita cor, bonito sapato”. E eu vou continuar sendo só daqui pra fora. Porque no nosso contrato, tomamos cuidado em escrever com letras maiúsculas: não existe ninguém aqui dentro. Mas quando, de vez em quando, o seu ninguém colocar ali, meio sem querer, a mão no meu joelho, só para me enganar que você é meu dono. Só para enganar o cara da mesa ao lado que você é meu dono.
Eu vou deixar. Vai que um dia você acredita.’

''Me nego a brigar. Pra quê? Passei uma vida sendo a irritadinha, a que queria tudo do seu jeito. Amor só é amor se for assim. Sotaque tem que ser assim. Comer tem que ser assim. Dirigir, trabalhar, dormir, respirar. E eu seguia brigando. Querendo o mundo do meu jeito. Na minha hora. Querendo consertar a fome do mundo e o restaurante brega. Algo entre uma santa e uma pilantra. Desde que no controle e irritada. Agora, não quero mais nada. De verdade. Não quero arrumar, tentar, me vingar, não quero segunda chance, não quero ganhar, não quero vencer, não quero a última palavra, a explicação, a mudança, a luta, o jeito. Eu quero não sentir. Quero ver a vida em volta, sem sentir nada. Quero ter uma emoção paralítica. Só rir de leve e superficialmente. Do que tiver muita graça. E talvez escorrer uma lágrima para o que for insuportável. Mas tudo meio que por osmose. Nada pessoal. Algo tipo fantoche. Só não sou uma suicida em potencial porque ser fria me causa alguma curiosidade. O mundo me viu descabelar, agora vai me ver dormir e cagar pra ele.
Eu quis tanto ser feliz. Tanto. Chegava a ser arrogante. O trator da felicidade. Atropelei o mundo e eu mesma. Tanta coisa dentro do peito. Tanta vida. Tanta coisa que só afugenta a tudo e a todos. Ninguém dá conta do saco sem fundo de quem devora o mundo e ainda assim não basta. Ninguém dá conta e...quer saber? Nem eu. Chega. Não quero mais ser feliz. Nem triste. Nem nada. Eu quis muito mandar na vida. Agora, nem chego a ser mandada por ela. Eu simplesmente me recuso a repassar a história, seja ela qual for, pela milésima vez. Deixa a vida ser como é. Desde que eu continue dormindo. ''

Tem medo de se entregar
De dividir o coração
Teu lance ta em ficar
Será que é medo de amar e complicar a situação ?
Tem medo de cair sim
De cabeça no amor
Miseráveis desses amores instáveis
Que em você causaram tanto horror
Tem medo de amar demais
E de novo sofrer
Você quem sabe o que faz
Mas na minha opinião
Amor é pra se viver
E não importa o tempo que vai durar
Viva o amor fio a fio
Eu te aconselho amar
Pra não olhar sobre o mar
E ficar a ver navios
Porque o amor é uma pérola
E pérolas não dão sobre o mar
Se ta afim de um amor verdadeiro
Vai ter que mergulhar pra buscar

“Se fosse uma comédia-romântica-americana, a gente se
encontraria daqui há um tempo e eu diria a ele, que mesmo depois
de ter conhecido homens que não gritavam quando eu acendia a
luz do quarto, não faziam uso de um cigarro que me irritava
profundamente e sobretudo minha rinite alérgica; Não amavam
os amigos acima de, não espirravam de uma maneira a deixar
um fio de meleca pendurado no nariz, não usavam cueca rosa,
não cantavam tão mal e tampouco cismavam de imitar o Led
Zeppelin; Não tinham a mania de aumentar o rádio quando eu
estava falando, não tiravam sarro do bairro em que nasci,
não ligavam se eu confundisse italiano com
espanhol e argentino, nomes de capitais, movimentos
artísticos, datas de revoluções e nomes de queijo;
Era ele
que eu amava, era ele que eu queria.
E ele me diria que, mesmo depois de ter conhecido mulheres que
conheciam a Europa e não entupiam o ralo com cabelos,
mulheres que tinham nascido em bairros nobres e charmosos de
São Paulo, ou melhor, do Rio de Janeiro, mulheres que
arrumavam a cama e não demoravam tanto para sentir prazer,
não entravam de sapato no carpete, não tinham uma blusa
ridícula com uma rajada de dourado, não eram dentuças e
tampouco testudas, não cantavam tão mal, não tinham medo de
cachorros pequenos, não reclamavam do ar-condicionado e nem
tinham medo de perder a mãe ou comer uma comida muito
temperada, era eu que ele amava, era eu que ele queria.
Mas a realidade é que não gostamos desses tipos de filme
fraco com final feliz, gostamos dos europeus "Cult" onde na
maioria das vezes as pessoas sofrem e perdem, assim como aconteceu com a gente.''

domingo, 4 de julho de 2010

Tem saudade que dói inteira, amooor...


Tudo me faz lembrar de ti, como se o meu coração fizesse morada no teu peito e eu não conseguisse viver em paz por isto.
Tu sabes, não é só a alma que sente um abismo intransponível e a sensação de impotência diante da ausência.
Às vezes o corpo também dói, chora e quer fugir do que o deixa tão inquieto, tão aflito, tão pela metade...
Tem saudade que deixa a gente sem rumo e sem conexão com o resto do mundo.
Tem saudade que aperta a garganta, contrai a musculatura, desanima.
Tem saudade que faz pensar em tudo que poderia ter sido e não foi.
Tem saudade que só quer de volta o que já foi, o que ficou para trás e que não volta mais.
Tem saudade que é vontade do que nunca aconteceu, nunca se viveu, pura utopia.
Tem saudade que afasta quem está perto e disposto a apaziguar a nossa saudade, pois saudade não se dá a substituições, não é mesmo?
Mas mesmo diante de tantas conjecturas eu te peço: não ligues a distância com ausência. Não ligues ausência com saudade. Pois mesmo distante te acompanho. Porque mesmo ausente, estás comigo.
É assim mesmo... tem saudade que dói inteira, amor... não tem outro jeito.


De vez em quando cruzamos os olhares na direção da mesma estrela, ao mesmo tempo… e somos então um bocadinho um do outro…

(...) Vestidos coloridos, leves e cheios de vida. Unhas: Escarlate! Baton: Saudade! Maquiagem: Felicidade! Estava estampado em seu rosto e em seu corpo a vontade de sair e viver! Só que hoje ela usava preto da cabeça aos pés. Sabia que era segunda-feira e que o coração estava aos pedaços. As lágrimas que não caiam eram aquelas que já estavam tatuadas em seu rosto.
Ela sabia que seu mundo estava desabando, mas seus olhos no espelho diziam o contrário. A sua alma estava fingindo? Para quem e por que? Não havia sentido algum fingir para si mesma. Não.

É sempre amor, mesmo que mude !


Um dia quando acordou, ela percebeu quase num susto que o amor não era mais o mesmo. Foi um misto de alívio e surpresa o que sentiu. Talvez o sofrimento daqueles dias tenha feito com que seu sentimento mudasse. Gostava dele, queria tê-lo por perto, compartilhar momentos, ter a certeza de que ele estava bem. Mas não sonhava mais com um futuro ao lado dele, não queria mais seu corpo com a sofreguidão de sempre, não pensava nele a todo instante, não sentia mais ciúmes... Já conseguia respirar o ar que faltava quando ele estava ausente. Queria cuidar melhor de si mesma, sentiu necessidade de solidão.
E naquele momento ela se dava conta que durante muito tempo esqueceu de si mesma pelo amor desvairado que nutria. A cada mentira dele e a cada decepção, seu coração perdia um pedacinho sagrado desse amor, até que só restou o perdão e... um imenso carinho. Sim.
Amor quando é de verdade nunca morre, ele se transforma em algo mais sólido e mais fácil de controlar e ela estava descobrindo isso só agora. Um sentimento novo e que não causava dor.
Mas eles tinham uma ligação que jamais seria desfeita, ela sentia... eles sabiam...

sexta-feira, 2 de julho de 2010

Não me arrependo do que fiz...

Pensando bem, NÃO ME ARREPENDO DO QUE FIZ.
Tudo valeu, por UM MOMENTO fui feliz.
Mas não faz mal,
Na vida tudo tem um porque,
Deixei me levar... por você!

' Eu sei, que um dia vou te encontrar, outra vez...'


Como sempre, eu fico muda quando deveria verbalizar. Poxa, como você me dói de vez em quando.

quinta-feira, 1 de julho de 2010

é sempre a mesma história...


Ele volta, porque pode até ter uma coxa mais dura.
Pode até ter uma conta bancária mais recheada.
Pode até ter alguma descolada que te deixe ele instigado.
Mas não tem nenhuma melhor do que eu.
Não tem.
Porque, quando você está com medo da vida, é na minha mania de rir de tudo que você encontra forças.
E, quando você está rindo de tudo, é na minha neurose que encontra um pouco de chão.
E, quando precisa se sentir especial e amado, é pra mim que você liga.
E, quando está longe de casa gosta de ouvir minha voz pra se sentir perto de você.
E, quando pensa em alguém em algum momento de solidão, seja para chorar ou para ter algum pensamento mais safado, é em mim que você pensa.
Eu sei de tudo.
E eu passei os últimos anos escrevendo sobre como você era especial e como eu te amava e isso e aquilo. Mas chega disso.
Caiu finalmente a minha ficha do quanto você é, tão e somente, um cara burro.
E do quanto você jamais vai encontrar uma mulher que nem eu nesses lugares deprê em que procura.
Eu vou para a cama todo dia com 5 livros e uma saudade imensa de você.
Ao invés de estar por aí caçando qualquer mala na rua pra te esquecer ou para me esquecer.
Também sou convidada para essas festinhas com gente “wanna be” que você adora.
Mas eu já sou alguém e não preciso mais querer ser.
E eu, finalmente, deixei de ter pena de mim por estar sem você e passei a ter pena de você por estar sem mim. Coitado
Meu mundo não é mais o seu, você sabe disso.
Passei a me ver.
Colei aquele velho EU TE AMO no espelho, e dessa vez mais do que nunca É PRA MIM MESMA!

a dama e o vagabundo


'Por mais elegante, chique e bem comportada que uma mulher seja, ela vai se descabelar toda por causa de um vagabundo. É, ela vai descer do salto quando tiver ciúmes, vai chorar litros de lágrimas quando brigar com ele, vai dizer palavrões, coisas bizarras, mandá-lo para onde o sol não bate. É assim mesmo. Sempre irá haver uma sofisticada dama que morrerá de amores por um belo vagabundo.'

- A dama e o Vagabundo.