quinta-feira, 2 de junho de 2011

Nem liguei pro patrão, deixei o véio na mão e fui pra rua espairecer
Buscar uma solução pros problema que tinha, dei um giro na cidade quando decidi vê-lo. Bati no portão, com lágrimas no rosto. Ele me abraçou apertado, num gesto desesperado, saudade mútua, me entreguei.
E lhe disse que não tava bem. Disse que tava foda em casa e que os problema tão demais. Capaz de me jogar no mundão, sem noção nenhuma do que penso ou faço.
E ele disse: então, meu bem, você sabe que eu sempre te quis, que bom que veio me procurar.
Se quiser desabafar fica à vontade, mas com toda essa saudade eu nem vou te deixar falar.
Mulher... tu sabe o que eu vou te dizer: os seus problema a gente tem que resolver, mas deixa pra amanhã, porque hoje eu vou te fazer mulher...