segunda-feira, 8 de novembro de 2010


O meu poema não fala só de tristezas, pois desde o verso em que você surgiu só sei falar de amor.
A rima flui quando lembro dos gestos, dos risos, do ar sério.
E a cada verso, cada nova palavra desse nosso poema eu
fico a imaginar o quanto ainda temos a descobrir juntos.
Quero aprender novas métricas nessa arte de amar, e
viajar inúmeras vezes no corpo da mesma pessoa, porque nela eu descubro uma infinidade de segredos que me instigam a mergulhar cada vez mais fundo.
Esse poema tem o seu nome.
Cada verso tem meu coração.
E quem me inspira, me tem assim, inteiramente por completo.