segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

E o tempo não para...


Hoje, para muitos, parece ser apenas mais um dia entre tantos outros, para mim é tão importante. É um dia mágico, é quando paro para refletir o que tenho feito e o que almejo fazer.
Me bate uma certa melancolia, pelo fato do tempo passar tão depressa, mas é algo suportável. Algo que dificilmente poderia evitar, o máximo que posso fazer é atrasar meu relógio... E mesmo assim como diz Cazuza "O tempo não para".

"A viagem não acaba nunca. Só os viajantes acabam. E mesmo estes podem prolongar-se em memória, em lembrança, em narrativa. Quando o visitante sentou na areia da praia e disse:
“Não há mais o que ver”, saiba que não era assim.
O fim de uma viagem é apenas o começo de outra. É preciso ver o que não foi visto, ver outra vez o que se viu já, ver na primavera o que se vira no verão, ver de dia o que se viu de noite, com o sol onde primeiramente a chuva caía, ver a seara verde, o fruto maduro, a pedra que mudou de lugar, a sombra que aqui não estava. É preciso voltar aos passos que foram dados, para repetir e para traçar caminhos novos ao lado deles. É preciso recomeçar a viagem. Sempre."


Esta data, 1 de fevereiro, marcou meu nascimento, o dia em que chorei a primeira vez, o dia em que vi a mulher e o homem que me deram a vida.
Ah! São tantas coisas que gostaria de falar hoje e, no entanto, não consigo encontrar as palavras! Essas palavras cruéis que sempre me faltam quando tenho tanto a dizer!
Pois bem, acho que o principal é agradecer, sobretudo a Deus por ter me concedido a vida, depois a minha família por me amar muito, aos amigos e conhecidos... Sou o que sou porque todos que conheço fazem parte de meu mundo!

Obrigada!